Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

A Tese e a Antítese

28.09.15

 

Assinadas por 2 professores. Estranho, não é?

TESE

"PRAXE: deixas que te espete esta faca para me rir um bocadinho,
porque para o ano podes espetar tu em outro e divertimo-nos os dois!"

Prof. 1

 

ANTÍTESE

"Esta é boa quando inclusora e respeitadora, e é má quando violadora de direitos. E, seguramente, seria muito mais aceitável se enquadrada pelos professores."

Prof. 2

Fronteiras que não separam

27.09.15

Cerco a las novatadas
http://www.laopiniondezamora.es/zamora/2015/09/26/cerco-novatadas/873561.html
La Escuela de Enfermería recomienda a los estudiantes que no realicen prácticas abusivas con los nuevos estudiantes
Un vídeo que se ha hecho viral en internet y en el que dos alumnos de nuevo ingreso de la Universidad de Valladolid se abofetean delante de los llamados "veteranos" ha vuelto a sembrar la polémica sobre las novatadas. Desde la Escuela de Enfermería, y como reconoce su directora Marisol Sánchez Arnosi, se ha recomendado a los alumnos que no lleven a cabo estas prácticas que en algunos casos pasan de la gracia a una situación verdaderamente incomoda.
Tras el polémico vídeo de los dos novatos de la Universidad de Valladolid, el consejero de Educación de la Junta de Castilla y León, Fernando Rey, calificó ayer de "fantástico" que las universidades controlen los abusos y excesos que se registran en algunas tradiciones como las novatadas.
"No hay que permitir abusos y faltas de buena educación en ningún sitio y en la universidad menos", aseveró Rey, antes de animar al colectivo universitario a iniciar una reflexión acerca de esta cuestión, en la que deben participar de forma activa los alumnos.

A mesma música

25.09.15

De Norte a Sul, do Minho ao Algarve, a mesma música.

E ninguém desafina!

Com a conivência e assentimento das instuições que lhes abrem o espaço a esta tocantina.

 

Desde o Meco, há cuidados redobrados nas praxes e veteranos que recusam falar

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/desde-o-meco-ha-cuidados-redobrados-nas-praxes-e-veteranos-que-recusam-falar-1709093?page=2#/follow

Porto - Federação Académica do Porto (FAP), Coimbra - DG/AAC, Minho - Cabido de Cardeais [&etc., etc.], ...

http://www.publico.pt/praxe-academica

Intolerância consequente?

24.09.15

Universidade do Algarve vai averiguar alegada praxe que levou aluna ao hospital

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Educacao/Interior.aspx?content_id=4796514&page=2

O reitor da Universidade do Algarve anunciou, esta quinta-feira, a abertura de um processo de averiguações a uma atividade alegadamente relacionada com praxes académicas, que obrigou a que uma aluna tivesse que ser assistida no hospital.
O caso, que ocorreu na noite de quarta-feira na Praia de Faro, foi relatado ao reitor da academia algarvia pelos pais da aluna, de 19 anos, e que entrou agora para a universidade, o que levou António Branco a decidir instaurar um processo para apurar eventuais responsabilidades disciplinares dos estudantes da universidade envolvidos.
A reitoria já tinha divulgado uma nota interna, a 4 de setembro, que estipula que "não haverá tolerância relativamente a todos os atos de receção dos novos alunos, dentro ou fora dos 'campi' da Universidade do Algarve", que atentem contra os direitos à integridade física e moral, à liberdade e à segurança de qualquer estudante.

 

Praxe deixou caloira da Universidade do Algarve em coma alcoólico
Graça Barbosa Ribeiro e Idálio Revez
24/09/2015 - 11:54
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/praxe-deixou-caloira-da-universidade-do-algarve-em-coma-alcoolico-1708858?frm=pop
Reitor já anunciou que haverá consequências disciplinares para os estudantes envolvidos.

As culpas morrem na areia

24.09.15

Uma vez mais, a tragédia da Praia do Meco não existiu. Uma vez mais, as culpas vão morrer na areia, a maré levará as provas.

E a questão de sempre: não haverá autores morais e materiais a responsabilizar?

Com respeito pelos direitos de autor, divulga-se para fins pedagógicos:


Caloira no hospital após praxe com álcool na praia
Marisa Rodrigues/JN

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Faro&Concelho=Faro&Option=Interior&content_id=4795392

Nas imediações, nos caixotes do lixo, eram visíveis dezenas de garrafas de bebidas alcoólicas
A praxe consistia em enterrar os jovens na areia próximo da água de forma a que pudessem estar imobilizados enquanto lhe eram dadas, à boca, bebidas alcoólicas.
A jovem sentiu-se indisposta e teve de ser transportada de ambulância para o Centro Hospitalar do Algarve. À hora de fecho desta edição, estava na urgências a ser avaliada.
A rapariga é estudante do primeiro ano do curso de Biologia da Universidade do Algarve e reside em Faro. Segundo familiares, saiu de casa à hora de jantar, dizendo ter sido convocada para uma praxe. "A minha mãe viu cerca de 20 jovens enterrados na areia, imobilizados, sem conseguir mexer os braços. Pouco tempo depois, viu chegar uma ambulância e apercebeu-se de que era a minha sobrinha que estava a ser desenterrada e socorrida. Espumava pela boca e perdeu os sentidos", contou, ao JN, Mário Galego, tio da vítima.
Mário chegou ao local já quando Ana Eloísa estava a caminho do hospital. Tentou perceber o que se passou junto dos colegas da jovem, mas nenhum quis falar, chegando mesmo a ser ameaçado quando quis tirar fotografias.
"A preocupação deles era tapar os buracos que fizeram na areia antes da chegada da GNR e da Polícia Marítima. A maré entretanto subiu e levou parte do vestígios", garantiu. Nas imediações, nos caixotes do lixo, eram visíveis dezenas de garrafas de bebidas alcoólicas.
O JN sabe que as autoridades identificaram vários jovens, mas não foi possível apurar quanto.

Praxar é Feio

11.09.15

Sebastião Feyo de Azvedo, o Reitor da Universidade do Porto, disse-o claramente. Não esteve com meias tintas nem meias palavras, ao contrário de muitos dos seus homónimos.

A presença de insignes personalidades no Conselho Geral da U.P. que secundam esta posição dá-lhe também uma boa rectaguarda.

E a Universidade do Porto passa assim a incluir no seu cartão de visita mais um atractivo, a arte de bem receber quem chega pela 1ª vez.

 

Aviso do reitor: nenhum caloiro é obrigado a participar nas praxes

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4771813

Sebastião Feyo de Azevedo, reitor da Universidade do Porto, diz que todos têm "a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma".
O reitor da Universidade do Porto (UP) avisou hoje os cerca de 4.000 novos estudantes que participaram na sessão de receção ao caloiro que não são obrigados a participar em qualquer ato de praxe académica contra a sua vontade.
"Nenhum estudante pode ser obrigado a participar em qualquer ato da praxe académica contra a sua vontade, cabendo a todos, a toda a comunidade, a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma de que lhe deverá ser dado conhecimento no ato de inscrição", declarou o reitor no discurso da cerimónia de receção aos novos estudantes que ingressam este ano letivo naquela instituição de Ensino Superior.
Sebastião Feyo de Azevedo acrescentou, no seu discurso, proferido na Praça Gomes Teixeira, em frente ao edifício da Reitoria da UP, que tudo faria por uma integração "sem excessos ou abusos" em sintonia e articulação com os representantes dos estudantes.

Batatas, senhores!

02.09.15

O que vão aprender é a apanhar batatas!

Enfim, mais uma forma de Solidariedade forçada e praxe disfarçada. Certamente com conhecimento e aceitação superior.

"Caloiros da Católica vão colher batatas"

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Educacao/Interior.aspx?content_id=4756891&page=-1
Os alunos que entram este ano na Católica Lisbon School of Business & Economics vão passar a tarde de quarta-feira a apanhar batatas em campos da Golegã, numa iniciativa inserida no projeto "Restolho", que visa apoiar instituições de solidariedade.