Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

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Mar 18

Início de ano no hemisfério Sul, em Fev.-Março:

Ante também vários excessos e algumas mortes, há instituições que se mobilizam desde longa data para práticas mais decentes contra actos indecentes.

 

Nesse período, as aulas regulares são substituídas por palestras, bate-papo com egressos e dirigentes, visitas às instalações das Unidades, arrecadação de donativos, gincanas, atividades envolvendo os pais dos alunos, campanhas e ações sociais.

O trote é proibido na USP desde 1999, quando o então reitor Jacques Marcovitch instituiu que toda manifestação de recepção a novos alunos, em todos os campi, deveria estar integrada à Semana de Recepção aos Calouros. O Disque-Trote foi criado em 2000, com o propósito de receber denúncias de trotes abusivos.
http://jornal.usp.br/institucional/semana-de-recepcao-marca-a-chegada-dos-novos-alunos-a-universidade/

 

Cronograma detalhado da Semana de Recepção aos Calouros 2018 – 26/02/2018 a 02/03/2018

http://sites.usp.br/agorasouifusp/semana-de-recepcao/

 De acordo com a Resolução CEPE n° 42, de 21 de março de 2007, em seu Art. 49 dispõe que:
“O estudante que deixar de comparecer às atividades de recepção de calouros será automaticamente desvinculado do curso e da Universidade”

http://www.ufla.br/ascom/wp-content/uploads/2018/03/Programa%C3%A7%C3%A3o-Recep%C3%A7%C3%A3o-de-Calouros-2018-1.pdf

 

O termo calouro, no Brasil, refere-se ao estudante novato e que nessa condição pode ser submetido ao trote estudantil.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Calouro

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publicado por contracorrente às 23:44
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“Quando fizermos uma reflexão sobre o nosso séc. XX, não nos parecerão muito graves os feitos dos malvados, mas sim o escandaloso silêncio das pessoas boas." Martin Luther King "O mal não deve ser imputado apenas àqueles que o praticam, mas também àqueles que poderiam tê-lo evitado e não o fizeram." Tucídedes, historiador grego (460 a.c. - 396 a.c.)
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