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Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Servirá de exemplo?

15.02.14
No final, que não será breve, veremos.

Desde sempre aqui dissemos que só quando não só os autores materiais mas também os autores morais se sentarem no banco dos réus se poderá fazer com que aqueles que "assobiam para o lado" tomem outra atitude.
Se um professor tem o dever de na sala definir regras de conduta, sob pena de o seu lugar estar em causa, não deverá um reitor ter a obrigação e ser responsabilizado por não cuidar de haver boas regras de conduta no campus?

A possibilidade de um Reitor e um Dux virem a sentar-se no banco dos réus pode alterar o panorama.
Mas no final veremos. Até lá aguarda-se justiça para a trágica morte de seis, seis!, jovens.

Pais das vítimas do Meco apresentam queixa-crime contra Lusófona e dux
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/pais-das-vitimas-do-meco-apresentam-queixacrime-contra-lusofona-e-dux-1623815

Meco: famílias das vítimas vão apresentar queixa-crime contra João Gouveia e universidade
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=3687817

Pais de vítimas do Meco processam Dux e Lusófona
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=3687886

Pais de jovens que morreram no Meco apresentam queixa-crime contra sobrevivente
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=685396

La policía reconstruye la tragedia de las novatadas universitarias en Portugal
Antonio Jiménez Barca 15 FEB 2014 - 20:16 CET
http://sociedad.elpais.com/sociedad/2014/02/15/actualidad/1392491813_831881.html

Por otro lado, mientras la policía investiga y reúne poco a poco pruebas, el encendido debate sobre este tipo de novatadas, muy extendidas en la universidad portuguesa, desaparece. Hace dos semanas, tanto los políticos como la prensa lusa martilleaban sobre la conveniencia o no de prohibir estas prácticas. Ahora da la impresión de que todo el mundo asume que todo vaya a seguir igual. De hecho, el próximo 21 de febrero hay una manifestación en Lisboa de apoyo a estas prácticas, que muchos defienden por considerar que, convenientemente depuradas, voluntarias y organizadas, sirven para la integración de los universitarios.