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Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Praxes mortais: Meco persiste, a memória nem tanto

16.01.20

Tragédia No Meco: Grupo de estudantes morreu no mar há seis anos
Foi na madrugada de 15 de Dezembro de 2013 que um grupo de seis estudantes foi arrastado por uma onda na praia do Meco, em Sesimbra.

Os jovens pertenciam todos à Comissão Oficial de Praxes Académicas da Lusófona (COPA).

https://www.vip.pt/tragedia-no-meco-grupo-de-estudantes-morreu-no-mar-ha-seis-anos

 

Seis anos depois da tragédia do Meco, famílias pedem justiça

Seis jovens perderam a vida durante ritual de praxe académica em 2013.

https://www.jn.pt/local/noticias/setubal/sesimbra/familias-das-vitimas-do-meco-ainda-esperam-por-explicacoes-11621277.html

 

Estado português condenado a pagar 13.000 euros de indemnização a família de estudante que morreu em praxe

https://www.noticiasdecoimbra.pt/estado-portugues-condenado-a-pagar-13-000-euros-de-indemnizacao-a-familia-de-estudante-que-morreu-em-praxe/


Praxe no Meco: Portugal condenado por más práticas na investigação

A justiça europeia deu razão ao pai de um dos estudantes que foram arrastados pelo mar durante uma praxe na praia do Meco, em Dezembro de 2013: a investigação começou tarde, não assegurou a integridade das provas e não foram recolhidos de imediato testemunhos importantes.
https://www.esquerda.net/artigo/praxe-no-meco-portugal-condenado-por-mas-praticas-na-investigacao/65362

https://www.publico.pt/2020/01/14/sociedade/noticia/portugal-condenado-pagar-13-mil-euros-pai-rapaz-morto-praxe-meco-1900270

Caso Meco. Famílias receberam 13 mil euros em falta, mas pais avançam com nova acção

26 Out, 2020

https://rr.sapo.pt/2020/10/26/pais/caso-meco-familias-receberam-13-mil-euros-em-falta-mas-pais-avancam-com-nova-acao/noticia/212364/

Meco: Julgamento começa cinco anos após ação contra Dux e Universidade

O Tribunal Cível de Setúbal começa a julgar em Fevereiro o processo cível intentado há cinco anos pelas famílias dos jovens que morreram na praia do Meco, em 2013, contra João Gouveia e a Universidade Lusófona.

As seis ações cíveis interpostas em 2016, contra o 'Dux' João Gouveia e a COFAC -- Cooperativa de Formação e Animação Cultural, CRL (Universidade Lusófona), começam a ser julgadas pelas 09:00 de 02 de Fevereiro de 2021, com "a tomada de declarações ao réu João Miguel Gouveia", segundo um comunicado conjunto hoje divulgado pelas famílias das vítimas.

https://www.noticiasaominuto.com/pais/1646012/meco-julgamento-comeca-cinco-anos-apos-acao-contra-dux-e-universidade

Meco: Julgamento começa em Fevereiro, sete anos após praxe trágica

https://www.dn.pt/pais/meco-julgamento-comeca-em-fevereiro-cinco-anos-apos-entrega-das-acoes-civeis-13134492.html

Tribunal de Setúbal adia julgamento cível do caso do Meco

Julgamento do processo cível interposto há cinco anos pelas famílias dos jovens que morreram na praia do Meco foi adiado para 17 de fevereiro
2021-02-01

https://tvi24.iol.pt/sociedade/joao-gouveia/tribunal-de-setubal-adia-julgamento-civel-do-caso-do-meco

Início do julgamento do processo cível movido pelos pais das vítimas do Meco
2021-04-13

O julgamento do processo cível em que as famílias dos seis jovens que morreram durante uma praxe na praia do Meco em 2013 reclamam indemnizações no valor global de 1,3 milhões de euros, começou no Tribunal de Setúbal.
https://tvi24.iol.pt/fotos/sociedade/inicio-do-julgamento-do-processo-civel-movido-pelos-pais-das-vitimas-do-meco/6075671e0cf277cf82c1359d

"Ouvi a voz da Joana a pedir socorro": o relato do Dux João Gouveia sobre a noite fatídica no Meco
Por Sofia Garcia | 13 de Abril de 2021

O julgamento do processo cível em que as famílias dos seis jovens que morreram durante uma praxe na praia do Meco em 2013 reclamam indemnizações no valor global de 1,3 milhões de euros, arrancou esta terça-feira no Tribunal de Setúbal.

A defesa das famílias dos jovens, que responsabilizam João Gouveia pela tragédia, sustenta que, "além da intervenção dos réus - o 'dux' João Gouveia e a COFAC - Cooperativa de Formação e Animação Cultural, CRL (Universidade Lusófona) -, estão em causa o funcionamento da organização denominada COPA [Comissão Oficial de Praxes Académicas] no seio da ULHT [Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias] e atividades praxistas levadas a cabo ao longo dos anos".

https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/meco--joao-gouveia-unico-sobrevivente-da-tragedia-confessa-em-tribunal-que-todos-beberam-alcool-siga-o-julgamento-ao-minuto

Advogado das famílias das vítimas do Meco diz que universidades não devem ser desresponsabilizadas pelas praxes no exterior

Os advogados das famílias afirmam que as universidades devem ser culpabilizadas: "Não é por chutarem os alunos para a rua, para fazerem as praxes na rua, que deixam de ser responsáveis".

21 Abr 2021

O advogado Vítor Parente Ribeiro, que representa as famílias dos seis jovens da Universidade Lusófona que morreram na praia do Meco em dezembro de 2013, falava à agência Lusa depois de ter sido ouvida pelo Tribunal de Setúbal a primeira testemunha arrolada pelas famílias das vítimas, o honoris-dux (antigo dux) Rui Osório.

 

Familiares das vítimas insistem que o que aconteceu tem responsáveis: o então dux João Gouveia e a própria universidade.

28.04.2021, SIC Notícias

https://sicnoticias.pt/pais/2021-04-28-Julgamento-civel-Meco.-Antigo-dux-da-Lusofona-recusa-que-tragedia-tenha-sido-fruto-de-praxe-eede394d

Testemunha da tragédia do Meco relata episódio: “Vi-os com pedras amarradas aos pés”

Artigo | 05/05/2021

https://www.jm-madeira.pt/nacional/ver/127457/Testemunha_da_tragedia_do_Meco_relata_episodio_Vi-os_com_pedras_amarradas_aos_pes

"Vi-os com pedras amarradas aos pés." A descrição é de Etelvina Fonseca, de 67 anos, empregada de limpeza da casa que foi arrendada pelos estudantes da Lusófona, em Aiana de Cima, e refere-se à tarde de dia 14 de dezembro, sábado, poucas horas antes de seis dos jovens serem arrastados por uma onda no Meco.


Nadador-salvador diz que é difícil sobreviver a ondas de três ou quatro metros
17.05.2021

https://sicnoticias.pt/especiais/meco/2021-05-17-Tragedia-no-Meco.-Nadador-salvadordiz-que-e-dificil-sobreviver-a-ondas-de-tres-ou-quatro-metros-e9152e08


Onda como a que atingiu estudantes no Meco "apaga" 90% das pessoas

Rogério Matos
17 Maio 2021

https://www.jn.pt/justica/onda-como-a-que-atingiu-estudantes-no-meco-apaga-90-das-pessoas-13728618.html

Marco Bernardo, militar da marinha e nadador-salvador de profissão, testemunha esta segunda-feira no processo do Meco. Da experiência que tem em salvamento, diz que "90% perde a consciência perante a violência" de uma onda como aquela que atingiu os estudantes durante uma praxe mortal.

Ao Cair da Folha

26.08.19

No ano lectivo passado, houve nove denúncias de praxes abusivas

Por Lusa - 23 Agosto, 2019

A linha de denúncias de praxes abusivas e violentas recebeu no passado ano lectivo nove queixas relativas a agressões entre alunos que aconteceram, na sua maioria, em instituições de Ensino Superior do Norte do país.

https://www.dn.pt/pais/interior/nove-denuncias-de-praxes-abusivas-no-ensino-superior-no-ano-letivo-passado-11231808.html

Opiniões Incisivas

15.10.18

Praxes violentas e praxes voluntárias: do Meco à Serra da Estrela
António Carlos Cortez
PÚBLICO, 10 Outubro 2018
https://www.publico.pt/2018/10/10/sociedade/opiniao/praxes-violentas-e-praxes-voluntarias-do-meco-a-serra-da-estrela-1846794
Aos estudantes pede-se, urgentemente, consciência cívica – sem isso não se fará a cidade, a República.

Estranho votar em Bolsonaro? E os vossos filhos aceitam as praxes?
Catarina Carvalho
DN, 11 Outubro 2018
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/catarina-carvalho/interior/praxe-e-submissao-seja-violenta-ou-nao-9982817.html
As cidades universitárias portuguesas enchem-se por estes dias de tontos e aves sorumbáticas. De gente com olhar vítreo, talvez do álcool e do mais que lhes entaramela os sentidos, e de gente com olhar submisso e contente. São estudantes, dizem uns e outros. Hão de ser. Por enquanto são outra coisa qualquer, numa autoinfligida hierarquia de caloiros e veteranos, em que cada um sabe muito bem o seu lugar - como, aliás, conta bem a reportagem que publicamos hoje.

 

As praxes académicas
Conceição Pereira
DNotícias, 04 Outubro 2018

http://www.dnoticias.pt/leitor/cartas/as-praxes-academicas-MF3766943

Vamos lá raciocinar: se as criancinhas de tenra idade se integram nas escolas sem essas macaquices, então alunos universitários, praticamente maiores de idade, precisam de praxes para frequentarem uma nova escola?

O que manda num grupo de caloiros é chamado o Duce, cujo nome é igual ao título que o Mussolini, o chefe do regime fascista italiano atribuía a si próprio.

Por aqui se vê que começam bem.

Opiniões Recentes

09.10.18

Nós os Touros

07.04.18

No dia em que se fizer um referendo, a Garraiada ou Animalada vai acabar, é inevitável.

Quanto à outra, com o nome de Praxe, tem muito pano para continuar.


Alunos da Universidade de Évora recusam referendo e mantêm garraiada
https://www.dn.pt/portugal/interior/alunos-da-universidade-de-evora-recusam-referendo-e-mantem-garraiada-9232527.html

A garraiada vai manter-se no programa da Queima das Fitas em Évora, que vai ter lugar este ano de 25 de Maio a 02 de Junho
"Ficou decidido em assembleia magna que o referendo não irá ser realizado", disse à agência Lusa a presidente da Associação Académica da Universidade de Évora (AAUE), Ana Rita Silva.
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http://www.dianafm.com/evora-estudantes-votam-referendo-sobre-garraiada-na-queima-das-fitas/

A Presidente da Associação Académica da Universidade de Évora, Ana Rita Silva, diz que a sua direcção decidiu colocar o tema na ordem de trabalhos da reunião para lançar a discussão sobre o assunto.

“Nos últimos anos, a adesão à garraiada da Queima das Fitas tem sido cada vez menor e começa a tornar-se um evento dispendioso e, depois, temos recebido, todos os anos, mensagens contra a sua realização”, afirma.

A direcção da associação académica está dividida sobre o assunto e por isso não assume uma posição.

“Se decidirem que querem um referendo, faz-se um referendo. Se decidirem que não querem um referendo e que é para se continuar a fazer a garraiada, a associação académica organizará a mesma e arranjará forma de a tornar rentável”, sublinha.

A morte continua em (má) cena

17.03.18

Inédito: PSP dá a benção às praxes!

18.09.17

Não adianta J.P. Pereira e muitos outros se indignarem com as praxes, quando estas têm a benção ao mais alto nível, com a excepção militante do actual Ministro e de um ou outro, poucos, Reitores.
Mais, agora têm também a benção da PSP. Ora toma!


DN, 15 Set. 2017:

http://www.dn.pt/lusa/interior/psp-de-lisboa-alarga-programa-escola-segura-e-cria-projeto-universidade-segura-8774316.html
Numa sessão de esclarecimento, a PSP alertou os caloiros presentes para a necessidade de praxes seguras, dando a conhecer "os direitos que os caloiros têm".

De acordo com o membro da direção da FAUL, Miguel Baptista-Bastos, "na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa as praxes são muito criativas e são quase uma iniciação de um aluno do ensino secundário que entra no ensino superior".

Para já o projecto-piloto da Universidade Segura é promovido pela PSP de Lisboa através da Divisão que abrange as zonas de Campo Ourique, Estrela, Alcântara e Belém.

https://www.dn.pt/sociedade/interior/psp-vai-vigiar-praxes-e-faculdades-para-evitar-assaltos-8803279.html

https://www.dn.pt/lusa/interior/psp-e-universidade-lusiada-organizam-operacao-stop-para-projeto-universidade-segura-8806789.html

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Sobre a praxe e o direito a viver no século XXI
O momento é o da denúncia. Quem não a faz é conivente com a praxe.
Luís Monteiro, 19 de setembro de 2017, 6:31
https://www.publico.pt/2017/09/19/sociedade/noticia/sobre-a-praxe-e-o-direito-a-viver-no-seculo-xxi-1785809
Proibir a praxe: sim ou não? Sou assumidamente anti-praxe. Mas não tenho para mim que a solução passe por uma qualquer tentativa de proibir ou perseguir quem faz parte destes grupos. No entanto, também acredito que, no dia em que existirem mecanismos suficientes de denúncia e que qualquer estudante que pressione, humilhe, exerça algum tipo de poder sobre o outro seja punido por lei, tal como acontece em todos os outros espaços do dia-a-dia, os alicerces desta prática desabam. Por outras palavras: no dia em que a praxe não for sexista, machista, hierárquica, homofóbica, violenta, deixa de ser praxe.

O desconforto sentido entre aqueles que ainda defendem este tipo de práticas reside no facto de o tema ter-se tornado um debate público, deixando de ser tabu. No meio de todo este debate, desde as tentativas de defender o indefensável, continuamos todos à espera de alguém que defenda abertamente o conteúdo do tal “Manual de Sobrevivência do Caloiro” da praxe da FCUP. Ao contrário do que possa parecer, este não é um debate sobre proibições, é um debate sobre liberdades: a maior de todas é poder escolher viver no século XXI.

Deputado do Bloco de Esquerda

Reitor da UP dá Carta Cinzenta à Praxe

15.09.17

Nem carta branca, nem carta vermelha. Carta cinzenta.

É isso que entendemos, na nossa livre opinião, de algumas afirmações infelizes do Reitor da UP na abertura do ano lectivo.

Não pode ser cá dentro, mas lá fora não vemos nada...

E, não sendo cegos, elogia-se o gesto de mostrar os espaços culturais da cidade aos novos alunos. É um bom gesto, mas não basta para acabar com esta praga.

Senhor Reitor, ante a escassez de alunos de alguns dos seus colegas, que temem tomar atitudes mais claras, tendo a Universidade do Porto tantos candidatos, como o afirma, tem aqui uma boa oportunidade para excluir aqueles que nada contribuem para os valores que defendeu no seu dirscurso de abertura.

 

Reitor da Universidade do Porto apela à "contenção" e "tolerância" na praxe
http://www.dn.pt/sociedade/interior/reitor-da-universidade-do-porto-apela-acontencao-e-tolerancia-nas-praxes-8770932.html
Ao apelo de Sebastião Feyo de Azevedo seguiu-se depois um aviso: "Não pode haver excessos do tipo de que se fala e do que nós vamos vendo que vai ocorrendo e que não podem ocorrer. Estas atividades não deverão [ocorrer] dentro das instalações universitárias".

Com o mote "Olá Futuro", a UPorto lançou hoje à tarde, a partir do largo da Reitoria, meio milhar de balões com as cores das 14 faculdades da academia e anunciou que para favorecer à integração na cidade ofereciam aos novos estudantes um roteiro turístico com visita à Torre dos Clérigos, Museu de Serralves, Casa da Música, Museu Soares dos Reis e Estádio do Dragão.

Mais ou Menos Animal?

30.06.17

Bloco e PAN não querem dinheiros públicos para garraiadas académicas
http://www.dn.pt/portugal/interior/bloco-e-pan-nao-querem-dinheiros-publicos-para-garraiadas-academicas-8588862.html
Iniciativas legislativas associam festas de estudantes a maus-tratos de animais e a praxes e querem que deixem de se realizar.

O Bloco de Esquerda e o PAN querem que o governo deixe de dar dinheiro às garraiadas académicas, festas com touros novos, que são habitualmente incluídas nas queimas das fitas, que ocorrem em maio, e que estão associadas às praxes e promovem os maus-tratos de animais.

Praxar é Feio

11.09.15

Sebastião Feyo de Azvedo, o Reitor da Universidade do Porto, disse-o claramente. Não esteve com meias tintas nem meias palavras, ao contrário de muitos dos seus homónimos.

A presença de insignes personalidades no Conselho Geral da U.P. que secundam esta posição dá-lhe também uma boa rectaguarda.

E a Universidade do Porto passa assim a incluir no seu cartão de visita mais um atractivo, a arte de bem receber quem chega pela 1ª vez.

 

Aviso do reitor: nenhum caloiro é obrigado a participar nas praxes

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4771813

Sebastião Feyo de Azevedo, reitor da Universidade do Porto, diz que todos têm "a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma".
O reitor da Universidade do Porto (UP) avisou hoje os cerca de 4.000 novos estudantes que participaram na sessão de receção ao caloiro que não são obrigados a participar em qualquer ato de praxe académica contra a sua vontade.
"Nenhum estudante pode ser obrigado a participar em qualquer ato da praxe académica contra a sua vontade, cabendo a todos, a toda a comunidade, a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma de que lhe deverá ser dado conhecimento no ato de inscrição", declarou o reitor no discurso da cerimónia de receção aos novos estudantes que ingressam este ano letivo naquela instituição de Ensino Superior.
Sebastião Feyo de Azevedo acrescentou, no seu discurso, proferido na Praça Gomes Teixeira, em frente ao edifício da Reitoria da UP, que tudo faria por uma integração "sem excessos ou abusos" em sintonia e articulação com os representantes dos estudantes.