Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Intolerância consequente?

24.09.15

Universidade do Algarve vai averiguar alegada praxe que levou aluna ao hospital

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Educacao/Interior.aspx?content_id=4796514&page=2

O reitor da Universidade do Algarve anunciou, esta quinta-feira, a abertura de um processo de averiguações a uma atividade alegadamente relacionada com praxes académicas, que obrigou a que uma aluna tivesse que ser assistida no hospital.
O caso, que ocorreu na noite de quarta-feira na Praia de Faro, foi relatado ao reitor da academia algarvia pelos pais da aluna, de 19 anos, e que entrou agora para a universidade, o que levou António Branco a decidir instaurar um processo para apurar eventuais responsabilidades disciplinares dos estudantes da universidade envolvidos.
A reitoria já tinha divulgado uma nota interna, a 4 de setembro, que estipula que "não haverá tolerância relativamente a todos os atos de receção dos novos alunos, dentro ou fora dos 'campi' da Universidade do Algarve", que atentem contra os direitos à integridade física e moral, à liberdade e à segurança de qualquer estudante.

 

Praxe deixou caloira da Universidade do Algarve em coma alcoólico
Graça Barbosa Ribeiro e Idálio Revez
24/09/2015 - 11:54
http://www.publico.pt/sociedade/noticia/praxe-deixou-caloira-da-universidade-do-algarve-em-coma-alcoolico-1708858?frm=pop
Reitor já anunciou que haverá consequências disciplinares para os estudantes envolvidos.

As culpas morrem na areia

24.09.15

Uma vez mais, a tragédia da Praia do Meco não existiu. Uma vez mais, as culpas vão morrer na areia, a maré levará as provas.

E a questão de sempre: não haverá autores morais e materiais a responsabilizar?

Com respeito pelos direitos de autor, divulga-se para fins pedagógicos:


Caloira no hospital após praxe com álcool na praia
Marisa Rodrigues/JN

http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Faro&Concelho=Faro&Option=Interior&content_id=4795392

Nas imediações, nos caixotes do lixo, eram visíveis dezenas de garrafas de bebidas alcoólicas
A praxe consistia em enterrar os jovens na areia próximo da água de forma a que pudessem estar imobilizados enquanto lhe eram dadas, à boca, bebidas alcoólicas.
A jovem sentiu-se indisposta e teve de ser transportada de ambulância para o Centro Hospitalar do Algarve. À hora de fecho desta edição, estava na urgências a ser avaliada.
A rapariga é estudante do primeiro ano do curso de Biologia da Universidade do Algarve e reside em Faro. Segundo familiares, saiu de casa à hora de jantar, dizendo ter sido convocada para uma praxe. "A minha mãe viu cerca de 20 jovens enterrados na areia, imobilizados, sem conseguir mexer os braços. Pouco tempo depois, viu chegar uma ambulância e apercebeu-se de que era a minha sobrinha que estava a ser desenterrada e socorrida. Espumava pela boca e perdeu os sentidos", contou, ao JN, Mário Galego, tio da vítima.
Mário chegou ao local já quando Ana Eloísa estava a caminho do hospital. Tentou perceber o que se passou junto dos colegas da jovem, mas nenhum quis falar, chegando mesmo a ser ameaçado quando quis tirar fotografias.
"A preocupação deles era tapar os buracos que fizeram na areia antes da chegada da GNR e da Polícia Marítima. A maré entretanto subiu e levou parte do vestígios", garantiu. Nas imediações, nos caixotes do lixo, eram visíveis dezenas de garrafas de bebidas alcoólicas.
O JN sabe que as autoridades identificaram vários jovens, mas não foi possível apurar quanto.

Não aos Touros! E porquê as Praxes?

25.09.12

O presidente da Câmara de Faro anunciou hoje o cancelamento de uma garraiada agendada no âmbito da semana de receção ao caloiro da Universidade do Algarve e declarou que os espetáculos tauromáquicos não são bem-vindos no concelho.


"Essa é uma atitude que eu devo ter, protegendo os interesses dos seres vivos", disse, manifestando-se contra a possibilidade de, no futuro, haver qualquer tipo de espetáculo tauromáquico no concelho de Faro, em nome da defesa dos direitos dos animais.

 

http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2790588