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Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Anti-Praxe

Lei n.º 62/2007, art. 75.º n.º 4 b) - Constituem infracção disciplinar dos estudantes: A prática de actos de violência ou coacção física ou psicológica sobre outros estudantes, designadamente no quadro das «praxes académicas».

Reitor da UP dá Carta Cinzenta à Praxe

15.09.17

Nem carta branca, nem carta vermelha. Carta cinzenta.

É isso que entendemos, na nossa livre opinião, de algumas afirmações infelizes do Reitor da UP na abertura do ano lectivo.

Não pode ser cá dentro, mas lá fora não vemos nada...

E, não sendo cegos, elogia-se o gesto de mostrar os espaços culturais da cidade aos novos alunos. É um bom gesto, mas não basta para acabar com esta praga.

Senhor Reitor, ante a escassez de alunos de alguns dos seus colegas, que temem tomar atitudes mais claras, tendo a Universidade do Porto tantos candidatos, como o afirma, tem aqui uma boa oportunidade para excluir aqueles que nada contribuem para os valores que defendeu no seu dirscurso de abertura.

 

Reitor da Universidade do Porto apela à "contenção" e "tolerância" na praxe
http://www.dn.pt/sociedade/interior/reitor-da-universidade-do-porto-apela-acontencao-e-tolerancia-nas-praxes-8770932.html
Ao apelo de Sebastião Feyo de Azevedo seguiu-se depois um aviso: "Não pode haver excessos do tipo de que se fala e do que nós vamos vendo que vai ocorrendo e que não podem ocorrer. Estas atividades não deverão [ocorrer] dentro das instalações universitárias".

Com o mote "Olá Futuro", a UPorto lançou hoje à tarde, a partir do largo da Reitoria, meio milhar de balões com as cores das 14 faculdades da academia e anunciou que para favorecer à integração na cidade ofereciam aos novos estudantes um roteiro turístico com visita à Torre dos Clérigos, Museu de Serralves, Casa da Música, Museu Soares dos Reis e Estádio do Dragão.

Assim não vamos lá

15.09.17

Enquanto as instituições não tiverem a coragem de sancionar aqueles que sujam a sua imagem, não há vontade de Ministro que lhes valha. Nem o recorrer em última instância à PSP, que tem outra missão.

Se não pôem ordem em casa, chamam terceiros?

Salvaguardando a clareza e frontalidade com que o Director da FCUP afronta este problema, recorrente no início de todos os anos lectivos, e que tem poucos seguidores noutras instituições.

 

Caloiros devem ser “incondicionalmente servis”, diz “manual” distribuído no Porto
Documento entregue por alunos mais velhos na Faculdade de Ciências denunciado por deputado do BE. Director diz ser “impossível” praxe nas suas instalações.
Samuel Silva, 14 de setembro de 2017, 7:20
https://www.publico.pt/2017/09/14/sociedade/noticia/caloiros-devem-ser-incondicionalmente-servis-diz-manual-distribuido-no-porto-1785347

Praxar é Feio

11.09.15

Sebastião Feyo de Azvedo, o Reitor da Universidade do Porto, disse-o claramente. Não esteve com meias tintas nem meias palavras, ao contrário de muitos dos seus homónimos.

A presença de insignes personalidades no Conselho Geral da U.P. que secundam esta posição dá-lhe também uma boa rectaguarda.

E a Universidade do Porto passa assim a incluir no seu cartão de visita mais um atractivo, a arte de bem receber quem chega pela 1ª vez.

 

Aviso do reitor: nenhum caloiro é obrigado a participar nas praxes

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4771813

Sebastião Feyo de Azevedo, reitor da Universidade do Porto, diz que todos têm "a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma".
O reitor da Universidade do Porto (UP) avisou hoje os cerca de 4.000 novos estudantes que participaram na sessão de receção ao caloiro que não são obrigados a participar em qualquer ato de praxe académica contra a sua vontade.
"Nenhum estudante pode ser obrigado a participar em qualquer ato da praxe académica contra a sua vontade, cabendo a todos, a toda a comunidade, a obrigação de velar pelo cumprimento desta norma de que lhe deverá ser dado conhecimento no ato de inscrição", declarou o reitor no discurso da cerimónia de receção aos novos estudantes que ingressam este ano letivo naquela instituição de Ensino Superior.
Sebastião Feyo de Azevedo acrescentou, no seu discurso, proferido na Praça Gomes Teixeira, em frente ao edifício da Reitoria da UP, que tudo faria por uma integração "sem excessos ou abusos" em sintonia e articulação com os representantes dos estudantes.