A Praxe é Eterna?
A tradição da praxe, censurada pelo ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor, continua a resistir aos novos tempos.
https://www.jn.pt/nacional/interior/ninguem-para-as-praxes-no-ensino-superior-9908224.html
Os reitores lançam avisos e assinam despachos contra práticas de "discriminação", as universidades e faculdades desdobram-se em programas alternativos de integração aos novos alunos e até as federações e associações académicas promovem atividades que dizem ser "para todos". Mas a praxe resiste.
A praxe como estupidez tolerada
Por Edgardo Pacheco|28.09.18
É chocante como a sociedade tolera a violência de uns tontos de capa e batina
https://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/edgardo-pacheco/detalhe/a-praxe-como-estupidez-tolerada?ref=opiniao_outras
BE denuncia praxe “humilhante” em Évora
Samuel Silva, 28 de Setembro de 2018
https://www.publico.pt/2018/09/28/sociedade/noticia/be-denuncia-praxe-humilhante-em-evora-1845521
Estudante recém-entrado na universidade foi obrigado a ajoelhar-se sobre as próprias mãos e a colocar a cabeça no chão sobre um monte de farinha.
Em Azurém, na Quintã, há moradores que não se conformam com a frequência com que os estudantes usam o parque para a realização de acções de praxe académica. Uma ocupação que por esta altura do ano é diária. Algo que desagrada a moradores.
Delfim Teixeira sublinha que a presença dos estudantes inibe e afasta as famílias do parque por força de algumas práticas de praxe, nomeadamente o recurso a linguagem imprópria para locais frequentados por crianças.
Não se conformando com a situação , o mesmo morador lamenta a posição da Junta de Freguesia de Azurém a quem deu conhecimento da situação.
As praxes académicas e os seus malefícios
por Eduardo Varandas 27/09/2018
https://www.avozdetrasosmontes.pt/noticia/19349
grupos de estudantes, de ambos os sexos, de capa e batina, a praticarem os mais absurdos atos animalescos, em diversos pontos da capital, sem nexo ou qualquer grau de razoabilidade.
Na realidade não se entende muito bem que haja alguém a querer justificar tal prática com o estafado argumento de isso facilitar a integração dos novos estudantes na vida académica e de fazer parte da tradição.